Acarajé em Salvador é igual o pastel em São Paulo! Ao andar pela cidade você sempre irá se deparar com uma baiana e seu tentador tabuleiro com os quitutes à venda. Agora, quando você pergunta a qualquer soteropolitano: “Qual é o melhor acarajé da cidade?”, a resposta: “É o da Cira”, é quase que unanime. Claro que tem quem defenda com unhas e dentes outras barracas igualmente famosas, mas a real é que em Salvador dá para achar acarajés tão bons quanto o da Cira, mas, melhor, melhor não tem!

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Segredo herdado e repassado!

Acarajé da Cira, em Itapuã
Imagem ilustrativa

A baiana Jacira de Jesus Santos herdou da mãe o ponto que já tem quase 60 anos de existência e, junto dele, herdou também os segredos do sabor incomparável. Cira já fez também o favor de perpetuar seu acarajé, passando o segredo para a sua filha Aline, que já coloca a mão na massa, ou melhor, na massa de feijão-fradinho, na barraca de Lauro de Freitas.

Sim, o sucesso da baiana foi tanto que ela já expandiu seu negócio pela cidade. Além da primeira e mais famosa barraca, no bairro bucólico de Itapuã, quem passa pelo Largo da Mariquita, no agitado bairro Rio Vermelho, e pela Estrada do Coco, em frente ao Hospital Aeroporto, no município Lauro de Freitas, também encontra a fantástica iguaria apimentada.

Por que é o melhor acarajé?

camarões expostos
Imagem ilustrativa

Porque a própria Cira acorda cedinho e vai ao Ceasa selecionar só os melhores ingredientes. E, no preparo da receita, o grande segredo, que ninguém jamais poderá copiar, é o amor. Pode até soar clichê, mas além da qualidade, o amor e a dedicação são os grandes sucessos do acarajé que foi eleito 13 vezes o melhor pelo júri da VEJA Salvador. O quitute da Cira tem fritura sequinha, casquinha crocante e recheio caprichado com camarões graúdos. Huumm… Só não se deixe desanimar com a fila, encare uns minutinhos a mais de espera, que será bem recompensado.

Quente ou frio?

A autora do artigo já sofreu por não saber o que é o "quente ou frio" para os baianos

Como paulista nata que sou, sim, eu já me confundi no quente ou frio ao pedir um acarajé. A baiana, que nem sei se era de fato baiana, porque a barraca infelizmente não era a da Cira, mas em Bertioga, litoral de São Paulo, perguntou sem muita simpatia: “Quer quente ou frio”? Eu, na inocência de quem comia pela primeira vez um acarajé, titubeie por alguns instantes e soltei um “morno” com certa insolência, pensando ser óbvio. Afinal, quente demais queimaria minha língua e frio… Quem vai comer o acarajé frio?

A baiana (ou não) que se antes já não estava com um ar muito amigável sentiu o desaforo e caprichou na pimenta. Resultado? Parei correndo na primeira lanchonete para comprar uma água. Então, caros leitores “acarajézeiros” de primeira viagem, ao lhe perguntarem quente ou frio, não façam como eu, responda de acordo com sua vontade de pimenta, não de temperatura.

Quero ir!

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